O livro tem um título que instiga, pois coloca dois "personagens" do nosso cotidiano que, mesmo sendo tão paradoxais, têm um pensamento em comum, eles concordam que " o ato de saber escutar o outro começa quando você aprende a escutar a si mesmo", ele nos leva a compreender que o simples ato de escutar, pode ser um tratamento para os conflitos sociais, e em minha opinião particular, no mundo em que vivemos hoje, aonde "escutar o outro" parece uma atitude obsoleta, o "escutar mais o outro" , poderia sim, ser transformador e seria uma "cura social" muito bem vinda, diria até mais, seria libertador.
Confesso que eu ainda não li o livro na íntegra, li apenas alguns trechos soltos, mas isso por si só já me encantou o suficiente, a ponto de me fazer ter vontade de escrever sobre minha primeira impressão.
Meus trechos favoritos até agora:
"ESCUTAR É DESCONHECER-SE, DESPIR-SE DO CONHECIDO E DAS INÚMERAS VERSÕES QUE FAZEMOS E REFAZEMOS DE NÓS MESMOS."
"VOCÊ, NOS SEUS TERMOS, COM A SUA HISTÓRIA E DO SEU JEITO, PODE ENCONTRAR UM JEITO DE ESCUTAR OS OUTROS QUE LHE SEJA PRÓPRIO E AUTÊNTICO."
"ESCUTAR AS CRIANÇAS É UM ATO DE CORAGEM"
"QUANDO VOCÊ ESCUTA OS SUSSURROS QUE A VIDA DÁ, ELA TE PRESENTEIA"
E diante disso, o que mais poderia eu desejar?
VIDA LONGA AOS "ESCUTADORES" !
SEJAM ELES, PSICÓLOGOS, PSICANALISTAS, PSIQUIATRAS, OU SIMPLES MORTAIS.
O MUNDO PRECISA DE MAIS PESSOAS QUE ESCUTEM, PORQUE DE OUVINTES, ELE JÁ ESTÁ CHEIO, E OUVIR NÃO DEMANDA ATENÇÃO.
#PENSEMNISSO
(BVieira)
