Ela sabia que não era uma mulher comum,
Sabia o poder que tinha e sabia como usá-lo.
Achava graça quando a subestimavam,
porque isso lhe fazia querer
se superar cada vez mais,
sabia que ela era sua maior rival.
Ser desafiada a excitava imensamente.
Ela apreciava ser o fogo
que colocava tudo a sua volta em chamas.
Era atrevida, era mulher de extremos,
e se orgulhava disso,
porque aprendeu que viver
exige atrevimento,
ou a vida te engole.
(BVieira)
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Crédito da pintura na imagem: Galya Bukova (pintora búlgara)